domingo, 6 de março de 2016

Seja livre, seja você mesmo (a), seja incrível!

Repito: seja livre, seja você mesmo (a), seja incrível!

Hoje acordei com esta frase latente dentro de mim. Mais do que qualquer outro dia, quero dizer. Pode (ou não) ter a ver com o fato de ter acordado totalmente sem juízo hoje. Calma gente, só tirei alguns dentes do siso ontem - e aí, você já pode imaginar como será quanto tirar tudo, né? Mas estou gostando muito desta sensação, não dos dentes, claro, mas sim a sensação de L-I-B-E-R-D-A-D-E, aquela por inteiro, sabe?!

Cara, não pense que vivo numa prisão. Ou pense o que quiser! Bom, o que quero trazer à tona é quanto à nossa capacidade de externar aquilo que realmente somos E tudo isso sem se importar com o que digam, que pensem, que falem (saudoso Jair Rodrigues!). E isto, para mim, tem acontecido com o amadurecimento nosso de cada dia, e claro, com as liçõezinhas que a vida (hello, realidade!) nos dá. Em outras palavras, falo também dos famosos "papeis de trouxa" que a gente passa em alguns momentos. Tinha que fazer uma graça, se não, não seria eu :)

Fiquem bem tranquilos, não enlouqueci hoje (ainda). Só estou sem juízo, como avisei lá em cima. Ou melhor, só estou sendo livre, eu mesma e incrível - do meu jeito, devo acrescentar.

Na foto, meu look num sábado aí, onde misturei estampas e fui ser feliz ;)


Já disse muitos "sim's" querendo dizer um "NÃO" bem assim, enorme. Já criei muitas expectativas de coisas (e pessoas, of course) que não eram tão grandes assim - entende-se, cabeçadas! Já apostei e deu errado. Já deixei de falar por medo de não agradar. Já deixei de agradar por insegurança de não ser suficiente. Já agradei e não foi nada suficiente. Já fiz muitas coisas pensando se (e somente "se") seria bom para o outro. Mas aconteceu. Ponto final. Passado, pretérito distante. Próxima página.

O que tem martelado aqui dentro (fora a pequena dor do siso, ó céus), é sobre a importância que a gente dá para estes momentos que não foram tão agradáveis assim e como seguir daqui pra frente. Não dá pra excluir minha personalidade; minha maneira única de falar; meu jeito agradável ou não; ou disfarçar tudo isso, só porque estamos num ambiente corporativo. Ou num encontro que talvez nem valha tanto. Ou numa roda de amigos. Ou em qualquer lugar do mundo. Não dá. Aliás, o que tenho percebido é que só piora as coisas.

Ser livre, ser eu mesma e mesmo assim, ser incrível, ah, isso é exclusividade minha. E a sua liberdade, sua personalidade e sua forma de ser totalmente incrível, também é somente sua. Esta exclusividade das coisas pode encantar a muitos e ser um tormento para outros. Mas essa diversidade (em todos os sentidos) é o que nos diferencia e ao mesmo tempo, nos aproxima. Se fôssemos para termos as mesmas opiniões, não faria sentido nenhum. Se fosse para todos concordarem comigo, não teria graça você existir (e nem existiriam discussões construtivas numa roda de amigos!) pra gente somar uns aos outros.

Daqui pra frente, além de "voar" (vocês já me entendem com essa expressão né?) para lugares novos, cidades distantes, e óbvio, milhões de pensamentos que viajam aqui dentro de mim, quero mergulhar de cabeça (perdoem o clichê) e arriscar ser eu mesma. Risco este que quero correr todos os dias. Em todas as situações que esse mundão me apresenta. Sendo incrível ou não, não ousarei ter o arrependimento nem dizer: "nem tentei".

Pra fechar, assim, sendo nós mesmos, eu digo: arrisque; tente de novo; e, mais uma vez. Expresse o que vive aí dentro. Demonstre o que realmente sinta no coração. Se abra para conhecer. Se feche para o desprazer. Comente; discuta; argumente. Sorria; não invente. Descubra e compartilhe. Mas não deixe de apresentar sua essência, sua liberdade, sua transparência! Um beijo especial pra sociedade das aparências!


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